COM HÉCTOR ZAMORA

ARAM BARTHOLL

"Dead Drops" é uma rede anónima e offline, de arquivo e partilha de ficheiros digitais para serem encontrados no espaço público das cidades de Lisboa e Porto. Pen drives USB são cimentadas em paredes e edifícios acessíveis a qualquer pessoa no espaço público.

MAPA DAS PEN DRIVES DISPONÍVEL

RODRIGO GARCÍA

Obra-prima da coleção do Museu Nacional de Arte Antiga, o tríptico "As Tentações de Santo Antão" de Hieronymus Bosch é motivo da instalação do encenador/dramaturgo argentino Rodrigo García, que recorre a uma máquina de flippers para nos oferecer uma experiência demoníaca e alucinada do quadro.

VON CALHAU!

Guardadores de um arquivo do obscuro, a arte que a dupla de artistas Von Calhau! cria é gerada pelo mistério da evidência. Os Von Calhau! deixam-se levar por uma ligação profunda, por vezes quase primitiva, ao mundo que habitam.

Na crista da nova arte contemporânea chinesa e com um imaginário colorido, grotesco e kitsch, Tianzhuo Chen colabora com a artista nepalesa-tibetana Aïsha Devi e o coletivo Asian Dope Boys numa nova performance musical.

TÂNIA CARVALHO

“Toledo” é uma exposição de desenhos inéditos da coreógrafa Tânia Carvalho, vista como uma extensão do seu trabalho coreográfico pela representação de lugares da imaginação impossíveis de concretizar com bailarinos.

RAMZI / OBALSKI / CVLT

MUSA PARADISIACA

Construído a partir de uma noção híbrida de escala, entre homem e animal, "Casa-animal" é uma escultura-monumento-palco para o espaço público e que alberga um conjunto de ações diferentes diariamente (instalações, filmes, conferências, performances) seleccionadas a partir de um open call.

CONSULTA A PROGRAMAÇÃO DIÁRIA

COM ARAM BARTHOLL & OS ESPACIALISTAS

Moderação de Rogério Taveira

Videoteca BoCA é um ponto de documentação, de historiação visual e de partilha pública, com o intuito de dar a conhecer o passado recente, desconhecido e poucas vezes documentado, de artistas que integram, na sua maioria, a programação da BoCA.

HÉCTOR ZAMORA

Na performance de 22 de março vemos um grupo de trabalhadores a destruir barcos de pesca, ação que dá lugar a uma instalação. "Ordem e Progresso" evoca a tradição marítima enraizada na identidade portuguesa e a promessa contida nas embarcações clandestinas de milhares de refugiados em perigosas travessias do Mediterrâneo.

IVAN ARGOTE + ÓLAFUR DARRI ÓLAFSSON & LIBIA CASTRO + MARION INGLESSI

Ciclo de filmes com curadoria de Jean-François Rettig e Nathalie Hénon (Rencontres Internationales Paris/Berlim), integrado na programação de CASA-ANIMAL dos Musa paradisiaca.

COM GROOVE BALL & RABBIT HOLE & THUG UNICORN

Moderação de Carlos Gonçalves da Costa

COM RUI HORTA

KIRILL SAVCHENKOV

Reconstruindo arqueologicamente os movimentos e intenções do skate, os vídeos do artista russo Kirill Savchenkov propõem uma teoria e um guia do Novo Skate, combinando o skate com conhecimentos de artes marciais, treino militar e fitness.

RABBIT HOLE

"Mina" é uma festa organizada pela Rabbit Hole e Rádio Quântica que pretende reunir ravers e DJs numa experiência de clubbing underground, de liberação sexual e de género.

ROMEO CASTELLUCCI

Intervenção plástica e teatral a partir de "A natureza ou a origem da mente" de Spinoza. Atravessando a silhueta de um corpo feminino, os espetadores entram num espaço imaculado e assistem ao diálogo entre uma atriz (Luz), um cão (Câmara de Televisão) e o vazio da silhueta feminina (O Espírito).

GROOVE BALL

Como recriação das Ballroom nova-iorquinas da década de 90, a Groove BALL nasce inserida no panorama noturno emergente no Porto, no qual se assistem a pequenas — mas, mais do que nunca, relevantes — explosões culturais e artísticas.

COM ROMEO CASTELLUCCI
E MODERAÇÃO DE JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA

COM ROMEO CASTELLUCCI

COM SALOMÉ LAMAS

ROMEO CASTELLUCCI

Romeo Castellucci apresentou-nos o masoquismo e a crueldade nos clássicos mais intocáveis. Depois de estrear em 1997 uma polémica versão de "Júlio César" que surpreendeu a Europa, Castellucci apresenta agora uma versão sintetizada e destinada a espaços não-convencionais.

FLORENTINA HOLZINGER & RENÉE COPRAIJ

Pela primeira vez em Portugal, as duas performers, enquanto professora e aluna, estão em residência no Negócio/ZDB para uma conferência-performance a ser apresentada ao público.

COM HÉCTOR ZAMORA E INÊS GROSSO

VAN AYRES

Animado por uma fome de viver que contagia tudo em seu redor, a música do ainda muito jovem Rafael reflete esse mesmo estado anímico e físico em constante ebulição, num condão criativo intuitivo em que todas as partes se deixam conduzir à exaltação, honestidade e delírio na sua forma mais pura.

KLEIN

Residente em Inglaterra e de origem nigeriana, aos 19 anos, Klein afirma-se como uma das mais intrigante e inclassificáveis produtoras contemporâneas. A sua música é fluída e insubmissa.

JOÃO MARIA GUSMÃO & PEDRO PAIVA

O palco do TNDMII recebe uma exposição da dupla Gusmão & Paiva, cujo trabalho chama a atenção para a realidade e para o aparecimento da realidade, já que a maioria dos seus filmes são registados em alta velocidade antes de serem projetados em câmara lenta.

JOÃO PEDRO VALE & NUNO ALEXANDRE FERREIRA

Neste seu primeiro espetáculo (de circo), os artistas recorrem ao imaginário circense para elaborar uma parábola absurda sobre a diferença, o estigma, a normatividade, a discriminação e os limites do convencional, partindo de dois filmes essenciais para a construção do seu imaginário em torno do circo - “Freaks” (1932) de Tod Browning e “Os Palhaços” (1970) de Federico Fellini.

COM FLORENTINA HOLZINGER

FILIPA FRANCISCO, FILIPE REIS, JOSÉ LUÍS BENTO COELHO, PAULO RAPOSO, PEDRO TUDELA, VERA MANTERO

A partir da música da compositora russa Sofia Gubaidulina e ao longo de 6 meses, alunos de três escolas de música do país participam no projeto de formação e de criação "Música Pobre", com artistas e investigadores, especialistas de várias disciplinas.

JÉRÔME BEL

Vídeo-instalação baseado na performance "Shirtology" (1997), criado para a inauguração do Centro Pompidou de Málaga, que apresenta um performer e uma coleção de t-shirts, que são despidas umas após as outras, repletas de slogans, logos, números, datas, caras, piadas, avisos, exigências.

ULLA VON BRANDENBURG

“Die Straße” mostra um homem a entrar numa estranha comunidade onde se confronta com rituais e convenções que desconhece. Num plano contínuo, a câmara segue as performances dos atores, encenadas por Brandenburg, numa efémera aldeia Potemkin feita de cenários brancos ao ar livre. No filme “Shadowplay”, uma mulher e dois homens encontram-se num camarim de teatro, vestem os figurinos, colocam a sua maquilhagem, entram em personagem e travam um duelo.

ANTONY HAMILTON & ALISDAIR MACINDOE

Um recital fascinante composto por corpos e programação eletrónica: num círculo constituído por 64 instrumentos robóticos de percussão, os australianos Antony Hamilton e Alisdair Macindoe desenham uma instalação coreográfica e sonora obsessiva.

CECILIA BENGOLEA & NIGGA FOX

Em “Buss dem head”, Cecilia Bengolea e Damion BG Dancerz exploram a complexidade e a virtuosidade de estilos que transportam pedaços de história (Reggae Old School, Dancehall Gangsta). Nesta colaboração única com o DJ Nigga Fox, é garantida uma explosão de ritmos e de referências.

YVES TUMOR

No álbum “Serpent Music” deste músico e performer paira a sensação de se estar perante uma presença vital neste tempo presente – tudo soa alucinado, urgente, alienado, brilhantemente emocionado; capaz de purgar ao limite do inimaginável.

ULLA VON BRANDEBURG

"It has a Golden Sun and an Elderly Grey Moon" é o primeiro filme que Ulla von Brandenburg dedica à cor. Filmado no palco principal do teatro de Nanterre-Amandiers, trata-se de um longo e contínuo plano, sem edição; um “filme que dança”.

JÉRÔME BEL

Em tempos de luta em várias partes do mundo por mais inclusão, "Disabled Theater" marca a importância deste espetáculo para a democratização da dança.

ALEXANDRE FARTO / VHILS

Primeira criação de palco do artista plástico Vhils, que apresenta uma reflexão sobre a evolução urbanística, a emergência das subculturas urbanas e o impacto de ambas no panorama de Portugal nas últimas décadas.

ESGOTADO

THUG UNICORN

A Thug Unicorn nasceu há cerca de 4 anos, quando quatro amigas - que entretanto se tornaram três - se juntaram e resolveram criar uma festa/página do Facebook como uma sátira ao machismo e homofobia no Rap e Hip-Hop, coincidindo com o boom de artistas mais subversivos como Mykki Blanco, Le1f ou Zebra Katz.

JOÃO PEDRO VALE & NUNO ALEXANDRE FERREIRA

Neste seu primeiro espetáculo (de circo), os artistas recorrem ao imaginário circense para elaborar uma parábola absurda sobre a diferença, o estigma, a normatividade, a discriminação e os limites do convencional, partindo de dois filmes essenciais para a construção do seu imaginário em torno do circo - “Freaks” (1932) de Tod Browning e “Os Palhaços” (1970) de Federico Fellini.

FILIPA FRANCISCO, FILIPE REIS, JOSÉ LUÍS BENTO COELHO, PAULO RAPOSO, PEDRO TUDELA, VERA MANTERO

A partir da música da compositora russa Sofia Gubaidulina e ao longo de 6 meses, alunos de três escolas de música do país participam no projeto de formação e de criação "Música Pobre", com artistas e investigadores, especialistas de várias disciplinas.

TROPA MACACA, DJ DEALY, JUST JAECKIN, CVLT

MARINO FORMENTI
EM COLABORAÇÃO COM RICARDO JACINTO

“Nowhere” é "uma espécie de capela pagã onde a vida e a música se tornam um só". Construída por Ricardo Jacinto e instalada no anfiteatro da Gulbenkian, Marino Formenti vive numa casa temporária durante 20 dias consecutivos, onde toca piano das 10h às 20h (sábados até 22h), dorme, come, vive, respira. O público pode entrar e sair livremente.

ACEDE AO LIVE STREAMING / A PARTIR DE DIA 9 ABR

JAN MARTENS

"Ode to the attempt” é o novo solo que Jan Martens criou para si próprio, numa referência ao individualismo e narcisismo que caracterizam o ser humano de hoje. O resultado é um auto-retrato em jeito de colagem, onde se revelam coreografias e a sua forma de viver e de trabalhar, convidando o público a olhar para o interior da sua cabeça e do seu computador.

FRANÇOIS CHAIGNAUD E CÉSAR VAYSSIÉ

Escapando do teatro, um fugitivo no deserto: simultaneamente dançando e cantando, celebrando a escolha mais doce da solidão, François Chaignaud é filmado por César Vayssié num ciclo de 5 versões de um ritual incomum, baseado na aria de Henry Purcell "Oh Solitude".

FRANÇOIS CHAIGNAUD & MARIE-PIERRE BRÉBANT

Exuberância, metamorfose e rigor operam como um todo no trabalho de François Chaignaud, que aqui colabora com a cravista Marie-Pierre Brébant. Fazem uma interpretação visual e musical para voz e bandura de 6 antífonas de "Symphonia harmoniae caelestium revelationum" de Hildegarda de Bingen, numa performance duracional.

SALOMÉ LAMAS

A realizadora de cinema apresenta em estreia mundial “Fatamorgana”, a sua primeira criação de palco. Uma paródia política, onde uma mulher dá por si num museu de cera, nos arredores de Beirute, e de onde emergem figuras históricas, como fantasmas, e com quem dialoga, limpando-lhes o pó.

COM TANIA BRUGUERA

COM ANASTASIA AX

Moderação de Rogério Taveira

ANASTASIA AX

Anastasia Ax trabalha com desenho, escultura, performance e som - elementos que combina ou faz colidir. Desenvolveu um processo artístico que emprega forças destrutivas para criar algo novo.

TANIA BRUGUERA

Projetado para o contexto da BoCA, a artista desafia-se a entrar no território do teatro, propondo encenar "Endgame" (Fim de partida) de Samuel Beckett, texto que leu em 1998 e para o qual desenhou uma gigante estrutura cilíndrica, constituída por andaimes, que será habitada pelo público, que vê o espetáculo de cima para baixo.

CRINABEL TEATRO & DIGITÓPIA

Nesta colaboração, é concebida uma criação para 13 intérpretes portadores de deficiência mental, da Crinabel Teatro. Desafiam a fronteira entre a ficção e a realidade, tentando encontrar, entre o universo criativo da fotógrafa Cindy Sherman e o deles, uma possibilidade de alterar formas e conteúdos paradigmáticos e colocar em causa os sentidos absolutos.

SERPENTE / DJ KHABAL

COM CRINABEL TEATRO & DIGITÓPIA

FILIPA FRANCISCO, FILIPE REIS, JOSÉ LUÍS BENTO COELHO, PAULO RAPOSO, PEDRO TUDELA, VERA MANTERO

A partir da música da compositora russa Sofia Gubaidulina e ao longo de 6 meses, alunos de três escolas de música do país participam no projeto de formação e de criação "Música Pobre", com artistas e investigadores, especialistas de várias disciplinas.

Com organização da Lowpro e em parceria com o IADE, jovens designers criam objetos e espaços para o Campeonato Internacinal de Fingerboard ter lugar, num diálogo entre o urbano e a prática artística contemporânea. Jovens de todo o mundo deslocam-se a Lisboa para se confrontarem com novas formas, que os desafiam na sua prática de fingerboard.

DIOGO EVANGELISTA

Projetada para o contexto da BoCA e com curadoria de João Laia, a exposição "Espaço de Fluxos" tem como mote central a figura do ser humano e explora ideias como invisibilidade e introspeção.

COM TANIA BRUGUERA

JOHN ROMÃO & ROMEU RUNA

O desaparecimento do indivíduo dentro do seu próprio corpo? Ou a dissimulação do corpo por via do desaparecimento do indivíduo? Em “Que difícil é ser um deus”, o corpo surge como um objecto antropomórfico, como uma proto-linguagem que revela uma reduzida ocupação do humano dentro do humano.

COM CLÁUDIA DIAS E ANDRÉ CORAL

Conversa com Cláudia Dias (coreógrafa e bailarina) e André Coral (Lowpro / Campeonato Internacional de Fingerboard), com moderação de Cláudia Galhós.

GILLES DELMAS & DAMIEN JALET

“The Ferryman” é uma exploração cinematográfica e coreográfica das raízes animistas dos rituais, da dança e da escultura, e da sua importância nos dias de hoje. Entre documentário e ficção, o filme é uma viagem reflexiva através das fronteiras dos mundos, narrado por Marina Abramovic e com música de Ryuichi Sakamoto.

PHILIPPE GRANDRIEUX

O tema de Meurtrière é A Coisa. A Coisa é sem sentido, insana, intolerável, histérica, grotesca, fóbica, perigosa, brutal, consumidora, selvagem, sexual, imprevisível, atordoadora, frenética, atroz, ansiosa, assustadora, extasiante, desejável, vulgar, perversa, embaraçosa, desavergonhadamente nervosa, obscena, sagrada, furiosa, assassina. Mas, antes de tudo, sem intenção.

COM DAMIEN JALET

ANA BORRALHO & JOÃO GALANTE

"Estrelas Cadentes (Metal e Melancolia)" é uma performance/instalação que surge na sequência das diferentes paisagens vivenciadas e observadas, das paisagens sobrevoadas às percorridas, das densamente superpovoadas às desérticas e que coloca o corpo dos dois artistas no centro da galeria.

MARIANA TENGNER BARROS & PANDEMICK & ESTELITA MENDONÇA

Mariana Tengner Barros tem “a necessidade de procurar memórias adormecidas do inconsciente colectivo, rituais invocados, inventados, o despertar de uma entidade”. Em "i4gods”, performance duracional de 5h, desenvolve 9 danças mantras para ativar o transe, numa colaboração com o músico PandemiCK e com o estilista Estelita Mendonça.

Sem modéstias, Jenny Hval é um milagre absoluto da experimentação pop. A afirmação soará forte, mas nunca tanto quanto o vigor do trabalho da artista norueguesa. Vinda de um meio performativo, a palavra e o som são moldados à luz de uma linha conceptual que tanto tem de apocalíptico quanto de esperançoso.

COM MARINO FORMENTI & RICARDO JACINTO

MUSA PARADISIACA

Construído a partir de uma noção híbrida de escala, entre homem e animal, "Casa-animal" é uma escultura-monumento-palco para o espaço público e que alberga um conjunto de ações diferentes diariamente (instalações, filmes, conferências, performances) seleccionadas a partir de um open call.

TANIA BRUGUERA

Projetado para o contexto da BoCA, a artista desafia-se a entrar no território do teatro, propondo encenar "Endgame" (Fim de partida) de Samuel Beckett, texto que leu em 1998 e para o qual desenhou uma gigante estrutura cilíndrica, constituída por andaimes, que será habitada pelo público, que vê o espetáculo de cima para baixo.

Neste dia reunimos alguns artistas, programadores de entidades parceiras, colaboradores e espetadores para trocar impressões, dados, números e declararmos amor ao futuro, anunciando as próximas atividades da BoCA ao longo de 2017 e 2018.

SALOMÉ LAMAS

A realizadora de cinema apresenta em estreia mundial “Fatamorgana”, a sua primeira criação de palco. Uma paródia política, onde uma mulher dá por si num museu de cera, nos arredores de Beirute, e de onde emergem figuras históricas, como fantasmas, e com quem dialoga, limpando-lhes o pó.