
ECOTEMPORÂNEOS: Beatriz Batarda
ECOTEMPORÂNEOS
Literatura em espaços verdes
Convidada: Beatriz Batarda (atriz)
Livro escolhido: “Caderno de Memórias Coloniais” de Isabela Figueiredo
Moderação: por anunciar
Espaço verde: Jardim do Museu de Lisboa / Palácio Pimenta (Campo Grande)
Entrada livre, limitada à capacidade do espaço.
> Sessão com intérprete de Língua Gestual Portuguesa e oferta do livro em braille para deficientes visuais
Ecotemporâneos partilham um mesmo tempo (contemporâneo) e um mesmo espaço (meio ambiente) em torno da literatura e do lugar.
Em cada sessão, conhecemos a história daquele jardim pelo seu jardineiro, um convidado especial escolhe um livro e apresenta-o na relação com aquele lugar.
Aberto, inclusivo e acessível, as sessões do Ecotemporâneos contam também com um intérprete de Língua Gestual Portuguesa e são produzidos e distribuídos livros em braille, tornando acessível a leitura e o diálogo entre todos.
A BoCA, em parceria com a EGEAC, continua a desenvolver este projeto que ocupa os espaços verdes da cidade, promovendo a sua acessibilidade e fruição através da literatura. Nas sessões anteriores, contámos com diferentes convidados, tais como Matilde Campilho, Dulce Maria Cardoso, João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira, Albano Jerónimo, Capicua, Teresa Villaverde, Julião Sarmento, Mariana Monteiro, Jorge Silva Melo, Gisela João ou Tiago Rodrigues.
Beatriz Batarda (1974) começou por frequentar o curso de design no IADE entre 1992 e 1995. Estreou-se no cinema português em 1986 no filme Tempos Difíceis, de João Botelho, seguindo-se outras participações em obras de realizadores tais Manoel de Oliveira, José Álvaro de Morais, João Canijo, Margarida Cardoso, Marco Martins, Bille August, entre outros.
No teatro estreia-se em 1994 na peça Conto de Inverno, numa encenação de Luís Miguel Cintra. Bolseira do Ministério da Cultura Português, estuda na Guildhall School of Music and Drama em Londres, onde viveu entre 1996 e 2004.
Após o seu regresso a Portugal, funda em 2007 o Arena Ensemble, que dirige juntamente com Marco Martins. Em 2012, funda a Casa Bernardo Sassetti, uma associação de amigos que fomenta a divulgação da obra do músico e compositor.
Leciona técnicas de interpretação desde 2007 em várias escolas do país.